Vídeo do Google!
Simplesmente fantástico!
http://www.bluebus.com.br/show.php?p=1&id=79062
Reparem na bandeira brasileira logo no início....
bjs
notícias, artigos, novidades, informações...
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Postado por Ciça J. Reis em 13:45:00 0 comentários
Marcadores: Ciça J. Reis, internet
Postado por Ciça J. Reis em 13:13:00 0 comentários
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Postado por Ciça J. Reis em 16:09:00 0 comentários
Marcadores: artigo, Ciça J. Reis, publicidade
Quem nunca ouviu falar no fotógrafo Spencer Tunick? Ok, vc pode até não lembrar do nome dele, mas já viu alguma matéria falando sobre as fotos que ele faz, com centenas ou milhares de pessoas nuas. Uma vez ele veio ao Brasil fazer uma de suas famosas (!!) fotos.
Eis que surge uma nova proposta com fundo ecológico.
Clique no nome desse post e veja o vídeo e a matéria.
Fonte: Blue Bus
Bjs
Acréscimo do Peu:
Britânico nada no Pólo Norte para alertar sobre aquecimento
Vale dar uma olhada nessa matéria também!
Postado por Ciça J. Reis em 14:09:00 0 comentários
Marcadores: artigo, Ciça J. Reis, fotografia
A relação com o imprensa não é fácil. Qualquer pessoa que acompanhe um pouco de noticiários, assista a alguns programas de televisão, leia uma revista aqui outra ali, já deve ter visto o nome de algum empreendimento comercial envolvido em escândalo. E isso, claro, não é nada bom para a imagem da empresa. Afinal, muita gente ainda acredita que "apareceu no jornal, é verdade".
Bom, para tentar entender e se relacionar com a mídia, algumas empresas contratam ou desenvolvem internamente as Assessorias de Imprensa. Este profissional, que deve ser um jornalista ou um relações públicas, tem função de mediar a troca de informações entre a imprensa e as empresas, indústrias, prestadoras de serviço, órgãos públicos, ONGs ou pessoas.
Mas não pensem que o Assessor de Imprensa tem um trabalho fácil. As funções deste profissional são várias e inclui o treinamento do cliente para o relacionamento com os veículos de comunicação (media training) e zelar pela imagem da empresa ou pessoa. No primeiro caso, a AI prepara o assessorado para dar entrevistas em rádio, tv, jornais, revistas; como se portar e o que falar para cada um dos veículos, como sair de "saias justas", etc.
Antes de continuarmos a explicar as funções deste profissional, cabe um explicação rápida da diferença da assessoria de imprensa e de uma agência ou departamento de publicidade. Enquanto a assessoria fala diretamente com os veículos de comunicação, que são os formadores de opinião, a publicidade fala para o público que o cliente quer atingir, seja o consumidor de um produto, seja os fornecedores de uma empresa, etc. Enquanto a publicidade compra o espaço que precisa para o anúncio, quando esta for a estratégia a ser seguida pela agência, assessoria tenta "emplacar" matérias em mídia espontânea, sem gerar custo ao assessorado. Claro que estes são exemplos um tanto quanto vagos e que merecem um aprofundamento maior, mas o faremos em outra oportunidade.
Voltando à imagem da empresa: a assessoria deve saber tudo sobre o cliente, os pontos positivos, negativos, oportunidades e ameaças. O assessor precisa destes dados para elaborar um plano de assessoria, tendo em vista a necessidade do assessorado. Dentro deste plano pode estar a elaboração de releases, artigos ou informativos internos e externos, participação em eventos, apoios culturais ou esportivos, etc.
O AI deve conhecer as redações dos veículos, saber como cada uma funciona e quem são os profissionais à frente delas. Isso é importante para dar o passo certo na hora certa. Também deve conhecer muito bem a agenda do assessorado, tendo assim condições de marcar as entrevistas em horários e locais adequados.
Em época de crise o AI sofre. Quando as manchetes de jornais acusam a empresa de alguma irregularidade ou atitude condenável, a bomba estoura na mão do assessor. Ele que precisa lidar com esta informação negativa e tentar reverter ou, pelo menos, minimizar efeitos da crise.
São várias as situações em que a assessoria de imprensa pode ser decisiva. Ainda é uma atividade em desenvolvimento, principalmente longe dos grandes centros e grandes corporações, mas que tem tudo para abocanhar uma grande fatia do mercado jornalístico.
Postado por Rafaela em 14:42:00 0 comentários
A princípio, apenas uma breve definição e 2 exemplos de mensagens tidas como subliminares.
De acordo com a nossa amiga wikipedia:
Mensagem subliminar é a definição usada para o tipo de mensagem que não pode ser captada diretamente pelos sentidos humanos. Subliminar é tudo aquilo que está abaixo do limiar, a menor sensação detectável conscientemente. Importante destacar que existem mensagens que estão abaixo da capacidade de detecção humana - essas mensagens são imperceptíveis, não devendo ser consideradas como subliminares. Toda mensagem subliminar pode ser dividida em duas características básicas, o seu grau de percepção e de persuasão.
Vou linkar aqui 2 textos muuuito bacanas que falam sobre mensagens subliminares com os Beatles. De capas de álbuns a nomes de música. De aparições na TV a mensagens ocultas gravadas ao contrário.
I dig a Pygmy by Charles Hawtrey and the Deaf Aids… Phase One in which Doris gets her oats
Paul is dead
Paul McCartney foi tragicamente decapitado e/ou teve o rosto desfigurado em um acidente automobilístico na Inglaterra, ficando totalmente mutilado, ao ponto de ninguém conseguir reconhece-lo. E para que o grupo não se desfizesse, uma vez que estava no auge do sucesso, a gravadora Capitol convocou um sósia para substituí-lo, um tal de William Campbell (com o mesmo talento de Paul), rapaz que nunca mais foi visto em sua cidade. John Lennon, que jamais aceitara a idéia da farsa, começou a espalhar dicas ou pistas subliminares para os fãs do grupo, sobre a morte do parceiro, nas famosas capas e nas letras dos álbuns da banda.
Paul is alive
Todos os outros Beatles foram substituídos por dublês. Mais especificamente, em 1963 Ringo morreu e foi substituído; George morreu e foi substituído em 1964; John morreu e foi substituído em 1965; O substituto de Ringo morreu em um acidente de carro em novembro de 1966 e foi re-substituído. Logicamente, as pistas sobre o acidente de carro sofrido por "Ringo-2" em 1966, criaram os rumores da morte de Paul.
Na verdade, várias pistas de que Paul tinha morrido foram interpretadas erroneamente.
Cuiroso, não?
Que tal procurarmos mais informações sobre mensagens subliminares?
inclusive aqui!
Postado por Ciência na Mala em 10:11:00 2 comentários
Simplesmente genial!
http://www.bluebus.com.br/show.php?p=1&id=78660
Postado por Ciça J. Reis em 09:16:00 0 comentários
Marcadores: artigo, Ciça J. Reis
Lego gigante que apareceu na praia e ninguem sabe de onde veio | foto 09:17 Um boneco Lego medindo 2,5 mts foi resgatado do mar ontem em Zandvoort, na Holanda. Com cabeça amarela e corpo azul, tem a frase 'No real than you are' escrita no peito e nas costas o nome 'Ego Leonard' e o numero 9. Ninguem na praia sabe dizer a origem do boneco. Segundo a Reuters, uma mulher que viu o lego gigante boiando acredita que ele vinha da direçao da Inglaterra. O boneco, transformado em atraçao para quem estava na areia, foi colocado proximo as barracas de venda de bebidas. 08/08 Blue Bus
Nota: podem ter certeza que é algum teaser!
Postado por Ciência na Mala em 14:45:00 2 comentários
Após um período sem posts, volto com uma matéria sobre a nova "arma do pdv". Matéria mto interessante.
Segue na íntegra!
bjs
Mídia Digital: Novas formas de encantar e capturar os consumidores
Por José Roberto Spiegel*
O hábito do consumidor mudou. Hoje eles pensam, ponderam e se informam mais antes de comprar um produto. É um novo cenário, no qual a comunicação de produtos e marcas precisam ter mais impacto para chamar a atenção dos consumidores e, principalmente, estar mais em evidência no momento da compra.
O ponto-de-venda vem adquirindo uma grande importância como ferramenta capaz de construir e consolidar marcas junto ao consumidor. Até porque, não podemos ignorar o fato de que 81% das decisões são tomadas no PDV, segundo o Instituto de Pesquisa AC Nielsen. Com isso surgiu a necessidade de uma ferramenta ideal e eficaz de merchandising e comunicação no PDV. Um ferramenta com um forte apelo visual, que trabalhe com os sentidos humanos, que capture a atenção, estimulando a experimentação e fazendo com que a compra seja algo indispensável.
O uso da sinalização digital no PDV tem se mostrado uma ferramenta de comunicação diferente das outras mídias, que, além de levar informação, impacta o consumidor de forma bastante eficaz.
Esta tecnologia já é bem conhecida em países como os EUA, Austrália e Japão. Segundo nota divulgada pelo Instituto Nielsen em 2005, as mídias que utilizam a sinalização digital representam o sexto maior veículo de propaganda nos EUA.
Mais recentemente, a empresa Q! mídia, no Brasil, como forma de atender a essa nova demanda do mercado por uma comunicação mais focada, com impacto e com foco num público mais segmentado, desenvolveu o PDView, uma mídia que utiliza a tecnologia da sinalização digital e através de telas de LCD transmite propaganda e notícias.
O Pdview não apresenta só propaganda, mas também entretenimento, informações e dicas úteis, como sugestões de shows, por exemplo. Através da mídia também é possível atrelar a informação com os anúncios publicitários, divulgando lançamento de filmes, quando podem ser feitas promoções. É uma excelente ferramenta pois auxilia e chama atenção do consumidor final no momento da compra de produtos e seleção de marcas.
Muitas são as vantagens de se anunciar em mídias especiais para o ponto-de-venda, o que já está sendo percebido pelos anunciantes e por suas agências publicitárias. No PDV, o consumidor está numa situação favorável à compra: ele está em interação com o produto. Com o reforço da mídia, a propensão à compra aumenta consideravelmente. Na verdade, esse tipo de mídia, como o pdview, é um complemento das mídias tradicionais. É a propaganda sendo passada na hora em que o consumidor tem o produto nas mãos, e não mais em casa, pela tv.
Além disso ela ajuda na construção da imagem de produtos/marcas na mente do consumidor pois, dependendo do ponto onde estiver instalada, ela trabalha com um público segmentado e formador de opinião. Além disto, ela prima pela qualidade, com informação objetiva, atendendo às exigências dos anunciantes e agências.
A Q! mídia está iniciando nas lojas de conveniência am/pm, dos postos Ipiranga, que é um excelente local para a construção da imagem de marcas e produtos, pois o seu público é bastante segmentado e formador de opinião (classes A e B). O PDView também está presente na rede de farmácias Qualifarma, na Farmácia do Leme e Werner Coiffeur.
O PDView é uma resposta a esse novo cenário dos hábitos do consumidor. É nesse universo que os anunciantes – e suas agências – devem aprender a trafegar, alterando, de forma significativa em muitos casos, sua maneira de pensar, planejar, negociar e executar as tarefas de mídia.
*José Roberto Spiegel – diretor da Q!mídia e Comunicação, faz parte do Grupo de Trabalho sobre Mídia Digital do POPAI – Brasil.
Matéria do site Mundo do Marketing : Publicado em 30/1/2007
Postado por Ciça J. Reis em 12:45:00 1 comentários
Marcadores: artigo, Ciça J. Reis, PDV
Anos atrás participei do lançamento de um produto para o mercado de autopeças. Era um conjunto satélite-planetária para os caminhões Mercedes Benz, composto por engrenagens sofisticadas que funcionam dentro do eixo diferencial. Não demorou para começarmos a receber reclamações de campo. Nosso conjunto era “duro”. Os mecânicos montavam e ele não girava com a mão, ficando travado. Fomos sondar com os engenheiros da fábrica e veio a explicação: limite de tolerância.
Toda engrenagem sai da linha de produção dentro de limites máximos e mínimos de dimensões. É coisa de fração de milímetros. Essa variação é chamada de “tolerância”. Qualquer peça dentro do limite de tolerância é considerada “normal”. Acontece que, quando você acopla duas engrenagens produzidas nas dimensões máximas do limite da tolerância, o conjunto fica muito apertado. Fica “duro”. O oposto também é verdadeiro, com o conjunto ficando “mole”. No entanto, dimensionalmente está tudo correto.
O lance da tragédia da TAM me parece igual: as peças individuais estavam dentro dos limites de tolerância. O reversor desativado estava no limite da tolerância, a pista curta estava no limite da tolerância, a falta de ranhuras estava no limite da tolerância, a chuva estava no limite da tolerância, a quantidade de passageiros dentro do avião estava no limite da tolerância, a área de escape estava no limite da tolerância. Resultado da mistura dos limites de tolerância: tragédia.
No entanto, os técnicos continuam dizendo que tudo estava dentro do “normal”. Aquela história de que o “livro da Airbus diz que o reversor pode ficar inativo por até dez dias”, é inesquecível.
Dizem que também foi assim com o fatídico buraco do Metrô, também em São Paulo: tudo certinho, dentro dos limites de tolerância. Desabou.
Nestes nossos dias de tecnologia quântica combinada com gerenciamento capenga, parece que jamais conseguimos ter a visão do todo. Cumprimos o que “o livro” diz, fazendo nossa parte, satisfeitos por estar dentro da normalidade. No limite da tolerância...
Igualzinho ao gerente de finanças que corta todas as despesas “supérfluas”, mesmo que destrua reputações, processos e relacionamentos. O resultado é um desastre, mas o papel dele foi cumprido à risca... Igualzinho ao arquiteto que projeta um banheiro sem janelas. O resultado é um horror, mas o banheiro ficou lindo! Igualzinho ao advogado burocrata que cria dezenas de procedimentos e pareceres, liquidando com a capacidade de ação. O resultado para quem quer fazer acontecer é terrível, mas o advogado cumpriu a função dele direitinho. Igualzinho ao executivo que serve barrinhas de cereais no serviço de bordo. O serviço é horrível, mas a redução de custos é ótima. Igualzinho ao juiz que manda soltar o criminoso, cumprindo sua função de seguir à risca uma legislação torta. Igualzinho a autoridade que cria normas impedindo que os maus alunos sejam reprovados. O resultado é desastroso para a sociedade, mas ela cumpriu seu dever: nunca antes neste país tivemos um nível tão alto de aprovação escolar...
E você deve conhecer mais dezenas de exemplos da aplicação do “limite de tolerância”, não é? Pois sabe o que é mais louco? É que a maioria absoluta dos que agem no “limite da tolerância” é composta de gente honesta, esforçada, bem intencionada até. Gente que é premiada por exercer suas funções direitinho, reduzindo os custos até os limites que o livro determina.
Enquanto nossos medíocres dirigentes, executivos e catedráticos olharem apenas para os componentes, sem olhar para o sistema, sem entender as relações de causa e efeito entre os limites de tolerância, teremos isso que está aí: tudo certinho, resultando em tragédias.
Tá na hora de questionar esses limites. Se não o limite de tolerância da tecnologia, ao menos o da nossa paciência.
Com os devidos créditos para o Luciano Pires
Postado por Ciência na Mala em 17:18:00 0 comentários
Está no ar o site do novo cliente da Sigma Publicidade: Fatos & Photos - Fotojornalistas Associados
Fomos responsáveis pelo visual, estrutura, navegação e sistema de gerenciamento remoto de fotos.
Visitem e comentem, ok?
Postado por Ciência na Mala em 12:42:00 2 comentários
Diretamente do BlueBus, com os devidos créditos! www.bluebus.com.br
A 'imprença' que sabe de tudo sem ser especialista em nada | leitor 15:30 Escreve - "Quando o Tancredo adoeceu todo o país virou médico, com especializaçao em gastro e infectologia. Caiu o Fokker 100 da TAM no Jabaquara e aprenderam a palavra reverse, aí todo mundo virou investigador de acidentes aereos. Houve o acidente com o Boeing da Gol e eles ficaram entendidos em transponder. Depois teve o acidente nas obras do Metrô, aí revelaram que também sao peritos em engenharia. Agora complicou. Com o Airbus da TAM descobriram o que é groove - que eles 'gerundiaram' e chamam de grooving - e aperfeiçoaram os profundos conhecimentos que já tinham sobre reverse e até já sabem o que sao as manetes". 02/08 Edmur Celice
"Eu nao sei o que é mais patético, se a tal da 'imprença' que se acha entendida em tudo sem ser especialista em nada, políticos que se reúnem em sessao para 'analisar' uma transcriçao parcial dos diálogos gravados no CVR da aeronave acidentada, um Governo que quebra um acordo internacional de sigilo e privacidade ao permitir que esses diálogos, mesmo que parciais, fossem divulgados, ou o povo mesmo, que embarca nessa canoa e participa ativamente desse besteirol todo". 02/08 Edmur Celice
"Faz falta nesse país o Adoniran Barbosa, que na sua simplicidade definia isso tudo em versos como este do seu consagrado 'Torresmo à Milanesa'...". 02/08 Edmur Celice
'Vamos almoçar
Sentados na calçada
Conversar sobre isso e aquilo
Coisas que nóis nao entende nada
Depois, puxá uma páia
Andar um pouco
Pra fazer a digestao'
Postado por Ciência na Mala em 21:06:00 0 comentários