sexta-feira, setembro 28, 2007

Comercial Fantástico!

Simplesmente d+! Clique no título deste post pra ver o comercial.

O carro faz manobras incriveis e as ruas se inclinam para ajudar
A Nissan estreou nos EUA campanha para o modelo Rogue - exibiu um filme em intervalo do 1o episodio da nova temporada da serie 'Heroes'. O comercial mostra o carro percorrendo ruas de uma cidade desviando de buracos e sempre seguindo uma linha branca pintada no chao. Em aluguns momentos, para facilitar as manobras do carro, a cidade se inclina para um lado ou para outro. Na verdade, a cidade é um tabuleiro de marble maze, brinquedo que parece um labirinto no qual o jogador controla uma bolinha para que ela nao caia nos buracos. No filme, o carro está no lugar da bolinha ;- ). 28/09 Elisa Araujo
Fonte Blue Bus

quarta-feira, setembro 26, 2007

Até parece que o espelho está saindo da impressora

Até parece que o espelho está saindo da impressora da campanha da HPA açao da HP criada pela Publicis Indonesia colocou impressoras da marca sobre espelhos de banheiros ou outros locais de circulaçao de publico. Sugere que os espelhos estao saindo das impressoras como se fossem folhas de papel. O slogan 'True to Life Colors' (Fiel às cores reais) promove a qualidade da impressao. Dica do Ads of The World. Outras fotos aqui. 26/09 Blue Bus



Genial, não?

Cultura de Comunicação

O Brasil tem grandes canais de televisão, grandes jornais, grandes revistas, grandes agências de publicidade e grandes profissionais.

Também temos grandes anunciantes e grandes campanhas de comunicação. As empresas mais conhecidas do povo brasileiro estão no intervalo da novela das 18, 19, 20, 21 e todos os horários nobres do maiores canais. A Coca-cola, por exemplo, é a marca mais conhecida do mundo! E a empresa, certamente, não chegou a esta posição sem uma visão estratégica de comunicação.

Em oposição a esta parcela de empresas e indivíduos que sustentam uma cultura de comunicação, com visão empreendedora e investidora; estão aqueles que não acreditam no poder da comunicação. Quando ouvem a palavra publicidade, por exemplo, já vão dizendo que não tem dinheiro pra gastar com isso. Quer dizer, não vêem a comunicação como um investimento, mas sim como um gasto.

Talvez porque grande parte das agência queiram vender comerciais em TVs (que geram comissões mais gordas), grandes revistas ou jornais e o cliente não veja o retorno que ele previa. Isso acontece, obviamente. Mas, uma agência de comunicação que trabalha sério pode fazer muito mais por uma empresa: criar uma estratégia de comunicação, através de muita pesquisa e planejamento; descobrir os pontos fortes e fracos, evidenciar o primeiro e tentar solucionar o segundo, melhorar a forma como a empresa é vista pela sociedade.

Isso não quer dizer que toda pequena empresa precise de um anúncio na Veja ou na novela das 8, mas todas precisam ser conhecidas, seja no bairro onde atuam, seja internacionalmente: cada uma com as suas especificidades. Uma agência pode ajudar nesta difícil tarefa de ser vista por muitos com bons olhos!

terça-feira, setembro 25, 2007

Chega de plástico!

Bom, todo mundo sabe quantas sacolinhas de plástico usa por semana, por exemplo: dezenas! É a comprinha do supermercado, a farmácia, aquela loja de roupas, todos os estabelecimentos oferecem as ditas cujas para levarmos pra casa o que compramos.
Acho ótima a idéia das bolsas de pano, a exemplo do que as pessoas fazem em países como a Áustria.
Lá em casa, procuramos fazer a nossa parte, separando o lixo e usando cada vez menos estas sacolinhas, aderindo à moda austríaca.
Leia abaixo: release do Maxpress.


O PLÁSTICO SAIU DE MODA - POR SEBASTIÃO ALMEIDA


O debate em torno do uso das sacolinhas de plástico-filme dos supermercados ganhou força nos últimos meses. O tema despertou o interesse da sociedade, demonstrando que existe interesse da população em adotar novas soluções no combate a essa verdadeira praga que infesta e contamina lixões e aterros sanitários pelo País. Projetos sugerindo a adoção de novas tecnologias para substituir o material utilizado pelos supermercados começaram a surgir em Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais. E, acredite se quiser, até a milionária indústria do plástico se comprometeu a buscar soluções para amenizar o impacto desse composto sobre o ambiente.


As propostas variam, de acordo com o freguês. Os mais radicais defendem que o plástico seja simplesmente banido das gôndolas dos supermercados. Acreditam que a adoção dessa medida amenizaria a utilização desse material como depósito de lixo nas residências. Sem dúvida, seria a solução mais eficaz para resolver o problema, embora se apresente como a menos receptível por envolver uma mudança brusca de comportamento das pessoas. Seria um acontecimento sem precedentes no mundo.


Outra solução seria a substituição do plástico atual por compostos oxibiodegradáveis, que aceleram o processo de decomposição através de um aditivo adicionado durante o processo de produção do plástico-filme. Assim, ao invés de demorar centenas de anos para se decompor na Natureza, as sacolinhas desapareceriam em tempo bem menor, que poderia variar de acordo com o desejo do fabricante. Essa experiência já vem sendo adotada por várias redes de supermercado do País e do mundo, embora ainda não conte com o apoio dos governos. Em São Paulo, projeto de lei exigindo a adoção dessa tecnologia foi vetado recentemente pelo governador José Serra.


Para quem ainda está em dúvida sobre a melhor maneira de combater o plástico, surgiram recentemente propostas para incentivar a utilização de sacolas de pano em troca do plástico-filme. Algumas grifes, inclusive, já manifestaram interesse em colocar no mercado modelos que possam atender ao consumidor. Com design moderno, essas bolsas têm tudo para cair no gosto daqueles que se preocupam com a preservação do planeta. Gente bem informada, que sabe o mal que milhões de toneladas de plástico despejadas no ambiente anualmente poderão trazer às gerações futuras.


Quem não gosta nada dessa idéia são os grandes conglomerados que se dedicam a produzir plástico, um negócio que movimenta bilhões de reais. Para não ficar à deriva, essas empresas já se movimentam para produzir compostos mais resistentes, que possam ser reutilizados e que tenham valor de compra. Dessa forma, eles acreditam que poderia haver estímulo maior para que as pessoas se preocupassem com a reciclagem do plástico produzido, como ocorreu com o alumínio e o papelão.


Vou além. Particularmente, acredito que já está na hora de cobrar ações mais concretas dessas empresas. Já que têm interesse em manter a produção do plástico, elas também deveriam se responsabilizar com a coleta do material antes de ele ir parar no lixo doméstico, adotando métodos do que se convencionou chamar de logística reversa. Limpariam, assim, a sujeira que vem despejando no ambiente nas últimas décadas. Acho pouco provável que alguma dessas indústrias adote espontaneamente essa postura. Nesse caso, cabe ao Poder Público a elaboração de leis que possam apontar responsabilidades em torno desse tema de tamanha importância.


Seja qual for a solução, o importante é que as pessoas passaram a pensar duas vezes antes de levar uma sacolinha para casa. Da mesma forma, muitos comerciantes têm questionado o consumidor sobre a necessidade de colocarem a mercadoria nesse plástico. Espero que esse movimento não se restrinja ao calor da hora. Trata-se de uma discussão que está apenas no começo e que pode evoluir se os entes públicos realmente se mobilizarem para coibir a produção irresponsável de plástico-filme, que sai das gôndolas dos supermercados para nossas casas, onde vira depósito de lixo.


* Sebastião Almeida é deputado estadual pelo PT, coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Água e presidente da comissão de Serviços e Obras Públicas da Assembléia Legislativa de São Paulo. E-mail: gotadagua@sebastiaoalmeidapt.com.br

quarta-feira, setembro 12, 2007

Tempos Modernos

A varejista H&M, sueca, criou uma açao envolvendo peças de mobiliario urbano e revistas atraves das quais as consumidoras conseguem comprar as roupas anunciadas usando o celular. Os anuncios mostram modelos vestindo itens da coleçao atual e ao lado um codigo - um retangulo com pontos pretos - para ser fotografado com o aparelho. O codigo dá acesso ao catalogo da varejista e a cliente faz a compra - a cobrança vai na conta do telefone. Dica do Gizmodo

Fonte: Blue Bus

segunda-feira, setembro 03, 2007

Anunciante emplaca 14 horas de anúncios na TV paga

O espectador que assina a TV fechada consome semanalmente 14 horas de anúncios comerciais. E o bombardeio é feito por apenas um anunciante: a Polishop. A distribuição vem dissolvida nos chamados "infomerciais", grandes blocos de publicidade alugados para divulgação de seus produtos e ofertas. No total, sete canais exibem pelo menos duas horas de programação diária comprada. Geralmente, o horário escolhido para todos é o mesmo: das 8h às 10h. Três dos canais mais vistos participam do pacote: o Universal Channel, a Fox e o Discovery. Também estão na lista o People+Arts, Animal Planet, Discovery Home and Health e MGM. O Universal é o único caso em que os "infocomerciais" são exibidos das 7h às 9h.Os canais, em sua maioria, alegam que este tipo de publicidade os ajuda a investir em programação de qualidade. Sem eles, o preço sairia mais alto às operadoras. Isto os excluiria de pacotes considerados básicos. O horário matinal foi escolhido pelo fato de registrar a menor audiência nas programações.


A informação é do jornal Folha de S.Paulo.
Fonte: AdNews