terça-feira, julho 24, 2007

QUE É ESTE NEGÓCIO DE MOBILE MARKETING?

Sábado, 4 horas da tarde. Animado pelo sinal de aviso de recebimento de mensagem de texto do seu celular, João corre para o quarto, onde está seu aparelho. Estava ansioso para ver o conteúdo da mensagem que havia chegado há segundos atrás. Esperava a resposta de um convite que tinha feito a uma amiga para irem juntos ao cinema naquela noite. João, queria muito ir ao cinema com sua amiga naquele sábado. Apertou o botão do celular para ler a mensagem e lá estava escrito: "baixe agora o novo ringtone com a música Festa no Apê de Latino". A decepção de João foi tamanha que muitas coisas se passarem por sua cabeça naquele momento, a mais amena era cancelar sua conta de celular. Mas lembrou-se que não podia, como sua amiga entraria em contato com ele sem o celular?
Isto não é Mobile Marketing.
Isto é um abuso de mídia por parte da operadora. A razão é simples: a operadora nunca teve a permissão de João para enviar uma mensagem às quatro da tarde de um sábado e nem tampouco em qualquer outro horário do seu dia.
Mobile Marketing é uma eficaz ferramenta de comunicação mercadológica que se utilizada com cuidado, precisão e ética pode proporcionar a uma empresa um custo benefício que supera qualquer outro esforço de marketing.
Cuidado porque não se trata de uma ferramenta que se pode utilizar a qualquer tempo, para qualquer público de interesse de uma empresa e para qualquer produto. É preciso de reflexão. É preciso se considerar a idade do público-alvo, o tipo de tecnologia que o celular deste público suporta, a sinergia eventual entre o produto e o mundo mobile.
A precisão se faz necessária, pois as mensagens mobile serão, sem dúvida, lidas pelo público que a irá receber. Para não se desgastar o canal de contato, a mensagem deve ser precisamente coerente com o receptor. Um canal de contato entre uma empresa e seu público tão potente como este se torna proporcionalmente sensível às incoerências das mensagens que se transmite. Quanto mais no alvo for o conteúdo das mensagens, maior sua eficácia.
E, por fim, mas tão ou mais importante como as outras características, deve-se se propor uma ética particular para cada tipo de campanha que se faça. O celular é a única mídia que o receptor de mensagens assume interagir até "enquanto dorme" ou faz outras coisas em sua vida que não interromperia por nada. Mensagem no celular de prospects e clientes é invasivo. Mensagens no celular precisam de permissão para serem enviadas.
Se, naquele sábado, a operadora de João não o tivesse invadido com aquela mensagem que não passou nem perto de qualquer interesse seu, talvez João não tivesse tido tantas motivações negativas em relação à operadora. Se João não tivesse a perda do número como uma barreira para cancelar sua conta e se o cancelamento de uma conta de celular fosse tarefa fácil, sua operadora teria, sem dúvida um cliente a menos naquele dia. Portanto, pensemos muito antes de realizar qualquer ação de Mobile Marketing, pois nem todas marcas possuem blindagens de clientes como uma operadora.

João Osvaldo Schiavon Matta, professor da ESPM – SP, mestrando em Comunicação e Práticas de Consumo na ESPM, MBA em Gestão de Negócios ITA / ESPM, Pós-graduação em Comunicação Mercadológica na ESPM. 16 anos de experiência em cargos de gestão em empresas como Unilever, Mattel do Brasil e Vivo.

sexta-feira, julho 20, 2007

Comoção (inter)Nacional


Pois é...

Aproveitando o que o Peu colocou aqui sobre o acidente da TAM, resolvi deixar o publicitês de lado e aproveitar para colocar um pensamento meu também.



Estava vendo as imagens que a Globo mostrou dos parentes inconformados, chorando, berrando... enquanto isso eu pensava: quantos deles saíram para pegar o avião e não disseram um "te amo" pros pais/irmãos/filhos? Quantos deles estavam reclamando que as coisas nunca dão certo, que eram "azarados" na vida? E, pralelamente, quantos não fizeram como a menina de 14 anos que, antes de embarcar, ligou pro pa e disse "eu te amo"...
Passamos mutio tempo de nossas vidas reclamando dos infortúnios que passamos, esquecendo de duas coisas básicas:
1. nossas vitórias dependem somente da gente
2. a vida não tem hora certa pra acabar.
O importante é fazermos com que o tempo que estivermos vivendo seja pleno de realizações. Que possamos viver o hoje, o agora, da melhor maneira possível. Esperar que as coisas aconteçam, gastar muito tempo tomando decisões simples enquanto a vida passa é disperdiçar o presente que Deus nos deu: AVIDA!



Enqunato eu refletia sobre isso, via na Globo, SBT, Record e tantas outras emissoras nacionais as imagens repetidas à exaustão... e na Globo aproveitaram para entrevistar os repórteres internacionais. Um (se não me engano, é britânico) disse que via tantas emissoras quantas viu no caso do tsunami.



Então, me pergunto, terá a aviação nacional chegado ao ponto de causar uma catástrofe igual ao que aconteceu na Indonésia com mais de 200 mil mortos?



Se a aviação comercial brasileira já está sendo comparada com tsunamis, será que esse "oba oba" que o acontece vai mesmo virar um "epa epa"? Tentando não ser pessimista, devo dizer que tenho cá minhas dúvidas!



p.s.: anexo uma imagem da home do okt de hj, com um símbolo de solidariedade às famílias.


Bjs

quinta-feira, julho 19, 2007

Coca Zero, grande sacada!

Pois é, a Coca-Cola mais uma vez traz uma idéia ótima que tem tudo pra "pegar" como brincadeira de adolescente.
No título desse post vc encontra o link para ir na página do Blue Bus e ver o vídeo da Coca.

P.s.: Cá estou eu de volte, depois de um período de correria... coisas de publicitário...rs!

quarta-feira, julho 18, 2007

Muito oba-oba, pouco epa-epa

Pois é. Mais um acidente. Certamente, causado por negligência.

Vendo mais uma demonstração que no Brasil, existe
muito oba-oba e pouco epa-epa. (Não lembro quem falou isso: Arnaldo Jabor ou Diogo Mainardi?)
Não, não estou culpando os políticos. Não desta vez! (-;
Mas certamente alguém (ou grupo de pessoas) deveria ter prestado atenção às condições da pista. Um controlador de vôo até falou, no dia anterior ao do acidente, que a pista ainda não estava em condições. Mas deram ouvidos? Alguém arregaçou as mangas e organizou uma arrumação? Claro que não.

Talvez os próprios criadores do slogan da rede BandNews FM tenha se dado conta da produndidade da frase:
Em 20 minutos, tudo pode mudar. O que teria acontecido se o piloto tivesse conseguido parar a tempo? Ou arremeter? Ou se a pista estivesse em melhores condições, não teria acontecido outra coisa?
São só suposições, é claro.

Outra dúvida a ser levantada: onde estão as imagens das câmeras de vigilância que a Infraero tem para monitorar o aeroporto?
Atualização em 19/07/07 - as imagens já estão sendo exibidas e estudadas por entidades competentes.
Será que vão usar para tentar encontrar o que causou o acidente? Isso será relevante? Será que o bom senso não vai indicar? Pistas melhores, manutenção constante, atenção de todos os responsáveis. Além disso, como fazem tantos prédios perto de um aeroporto? Como fazem um aeroporto perto de tantos prédios?

Serão precisos mais acidentes para prestarem atenção? Que tal prestar atenção na qualidade dos buracos das estradas também? Eles estão excelentes! Cada vez maiores. Mas isso é outro assunto.

Não culpo os políticos (desta vez) pq isso requer a atenção de profissionais. E não políticos. Engenheiros, físicos, matemáticos, especialistas em segurança, transporte, aviação, etc. Será que na hora de concluir a obra, todos falaram "Oba, a obra está concluída e uma parte do dinheiro sobrou pra nossa festinha!"? E ninguém falou "Epa, precisa arrumar esse trecho aqui".

Conclusões? Acho que nem teremos tão cedo.

Ps.: Desculpem o desabafo. É que eu sempre penso "e se fosse comigo?" numa tentativa não-pessimista de encarar essas situações.

terça-feira, julho 17, 2007

Etnografia, a nova pesquisa de mercado

Que tal pensarmos em pesquisa de mercado? Não necessariamente aquelas pesquisas que conhecemos, como abordagem na rua e um sorriso perguntando "Olá! Você gostaria de participar de uma pesquisa?"
Fazendo minhas leituras, me departei com uma matéria bem interessante na HSM, revista voltada à Gestão Empresarial.
É um texto bem grande, mas vale a pena prestar atenção no assunto.

Etnografia, a nova pesquisa de mercado

Entrou no bar. Sem pressa, observou o ambiente e tudo lhe pareceu normal. A jovem rapidamente identificou um grupo de homens que tomavam cerveja. Aproximou-se do balcão, pediu um refrigerante e escolheu um lugar que lhe permitia observá-los de maneira direta e livre de interferências. Estamos falando do início de filme ou de um romance? Nenhum dos dois: a cena se refere a uma estratégia de pesquisa de mercado.

Essa tarefa foi atribuída há alguns anos pela agência de publicidade Ogilvy & Mather a Emma Gilding, etnógrafa-chefe da empresa, com o objetivo de captar para o cliente (a fabricante de cerveja Miller) detalhes que revelassem o comportamento dos consumidores (o que de fato fazem e não o que dizem fazer) em seu hábitat natural. A proposta de análise havia sido apresentada pela revista Fast Company para ilustrar uma tendência crescente das agências de publicidade de contratar antropólogos e etnógrafos a partir da necessidade identificada na década de 1990 de encontrar maneiras novas e melhores de travar um “contato real” com os clientes.

Tradicionalmente dedicada ao estudo das sociedades humanas, a antropologia social costumava se concentrar na observação de grupos exóticos (desde habitantes de alguma ilha perdida na Polinésia até tribos amazônicas ameaçadas de extinção), mas nos últimos tempos essa ciência voltou-se para o mundo dos negócios. O processo se deu em parte por causa do número cada vez menor de “culturas nativas exóticas”, em parte pela crescente complexidade do mundo globalizado, no qual a tecnologia derruba fronteiras e cria uma nova universalidade –e, nesse contexto, as diferenças culturais adquirem importância inédita.

Os publicitários não foram os primeiros a procurar o auxílio das ciências sociais. Na década de 1930, executivos de empresas de diversos setores recorreram a elas para estudar mecanismos de aumento da produtividade de seus funcionários.

Mas na década de 1960 o foco de estudo passou a ser o mercado. Simon Roberts, antropólogo bastante conhecido internacionalmente, é um exemplo da mudança de foco desses cientistas sociais. Quando Roberts decidiu estudar os costumes de Varanasi, cidade sagrada da Índia, em vez de fazer como a geração anterior de antropólogos e priorizar os rituais fúnebres hindus, preferiu deter-se sobre o impacto da televisão por satélite sobre os hábitos e a visão de mundo dos moradores do local. Depois de concluir o trabalho de campo, o estudioso voltou para completar seu doutorado na University of Edimburgh, Escócia, e descobriu que havia interesse por esse tipo de trabalho –a rede de televisão britânica BBC, por exemplo, encomendou um estudo e não demorou para chegarem outros pedidos.

Nos EUA, a Xerox foi uma das primeiras empresas a utilizar a etnografia aplicada. Em 1979, contratou a antropóloga Lucy Suchman para trabalhar no centro de pesquisa instalado em Palo Alto e a incumbiu de fazer um trabalho de campo: Suchman deveria visitar as empresas que haviam instalado fotocopiadoras da marca e realizar um filme com uma síntese da “experiência” dos profissionais na hora de utilizar o equipamento. Depois de assistir à luta dos operadores com as copiadoras para tirar uma cópia, os engenheiros da Xerox começaram a desenvolver o produto de maneira diferente. A pesquisa feita pela antropóloga resultou nas atuais máquinas copiadoras (de todas as marcas), que hoje ostentam um grande botão verde bastante visível, mas que no passado ninguém conseguia encontrar.

Seguindo o exemplo da Xerox, na década de 1980 as agências de design industrial começaram a incluir em seus quadros de funcionários antropólogos e sociólogos.

Antropologia do consumo – Com esse novo sentido, a etnografia, método de pesquisa da antropologia cultural originalmente centrado na descrição e no estudo das sociedades humanas a partir do ponto de vista do “nativo” de cada cultura, passa a ser usada para observar os consumidores-alvo no contexto de consumo ou de uso –ou seja, em casa, no local de trabalho, no momento de lazer, na hora das compras, ou de passeio. Nesse contexto, o objetivo é identificar os comportamentos e as necessidades que as pessoas nem sempre revelam nas entrevistas ou nos focus groups, mas que empregam na prática.

Modalidade da antropologia aplicada, a pesquisa etnográfica se consagrou como uma ferramenta de avaliação que, embora conviva com os mecanismos convencionais, certamente apresenta vantagens e resulta em equipes de trabalho interdisciplinares especializadas em empresas das mais variadas naturezas. Desde organizações líderes como a Microsoft e a Intel até General Electric, Whirlpool, a rede hoteleira Marriott, o site europeu da Fox Sports e a bem-sucedida eBay, preocupada em desenvolver novos serviços, todas incorporaram a antropologia em seu modo de ver os negócios.

“Hoje, a etnografia tem apelo em todo o mundo corporativo”, admite Tracey Lovejoy, etnógrafa da equipe da Microsoft. Ela acrescenta: “Em 2001, quando eu estava terminando meu mestrado em antropologia, ninguém sabia qual a utilidade do estudo fora do mundo acadêmico”. Opinião semelhante tem a etnógrafa pioneira do Almaden Research Center da IBM, Jeannette Blomberg: “Estou nesta área há 25 anos, mas só agora sinto que não somos mais tão ‘marginais’ como éramos”. Apesar disso, muitos ainda associam esses estudiosos a cientistas excêntricos que passam meses no meio do mato, das montanhas ou do deserto.

No mundo dos negócios, a antropologia aplicada e a etnografia não se somam como mais uma técnica na hora de fazer pesquisas de mercado. Isso porque existe uma diferença básica: o objeto do estudo não é isolado durante o tempo em que dura a observação, como ocorre nos focus groups, nem é “induzido” por um questionário no qual, não raro, as respostas estão embutidas nas perguntas. O estudo ocorre no contexto cultural e social no qual as pessoas circulam naturalmente. As perguntas não são feitas por interesse científico ou preocupação acadêmica, e não há busca de validação, mas sim de inspiração.

Os estudiosos combinam métodos, recursos e teorias da antropologia para conseguir delinear uma visão bem mais profunda das tendências culturais, das atitudes e do estilo de vida que exercem influências sobre as decisões do consumidor.

Do que estamos falando? – Ao mesmo tempo em que é uma metodologia e uma nova perspectiva, a etnografia envolve técnicas diversas, que, por sua vez, incluem formas distintas de observação, modalidades variadas de entrevistas e um processo de “documentação” das marcas, traços ou rastros deixados pelas pessoas ao percorrer sua rotina diária. A metodologia utiliza a observação direta (sem perguntas nem intervenção de nenhum tipo na atividade diária das pessoas observadas) e entrevistas “contextuais”, ou seja, no âmbito no qual se desenvolve a pessoa observada. Outro recurso é a “observação participativa”, um processo específico que equivale a algo mais do que simplesmente “olhar”. Trata-se de uma observação com os cinco sentidos e com o uso de categorias, idéias e, obviamente, alguns métodos de trabalho.

Requer um projeto de pesquisa muito consistente, além de preparação e conhecimento técnico do observador. Nesse “trabalho de campo”, qualitativo por definição, a observação participante consiste em perceber o que acontece não apenas com os sentidos, mas utilizando também categorias, idéias e, obviamente, alguns métodos de trabalho. Para que haja eficiência, é preciso contar com preparação e uma criação consistente do projeto de pesquisa, sem falar na formação específica e no conhecimento técnico por parte do observador.

Uma recomendação feita aos recém-chegados por quem há tempos emprega esse enfoque para estudar os mercados é certificar-se de que a pessoa incumbida de fazer a pesquisa etnográfica realmente conta em sua equipe com profissionais com graduação em antropologia –sobretudo nos dias atuais, em que essa ciência entrou na moda. Não é possível “observar” sem contar com um estudo crítico da teoria, sem uma definição dos problemas a partir do ponto de vista da disciplina antropológica.

Um profissional de marketing típico, por exemplo, se aproximaria da pessoa observada para confirmar suas premissas com uma abordagem direta e específica, capaz de permitir as respostas que ele procura –ou seja, aquilo que deseja ouvir. O antropólogo, por sua vez, começa observando cada um dos muitos padrões da vida diária do participante, nos detalhes, e apenas então tenta decifrar uma maneira de ajustá-los aos produtos ou serviços em avaliação. Nesse contexto, observar implica estar em condições de ir e vir, em um trajeto entre a cultura do observador e a cultura do observado, mas sem distorcer, perder ou alterar a informação pelo caminho. Por isso se fala em observação “participativa”: porque exige certo grau de reciprocidade, de respeito, de reconhecimento mútuo entre observador e observado.

Anne Kirah, antropóloga responsável pelo trabalho de pesquisa de campo e de laboratório da Microsoft em todo o mundo, destaca que essa interação natural estimula a inovação e enriquece a perspectiva dos responsáveis pela criação ou reorganização de um produto ou serviço. Ao estudar uma família inglesa de classe média dos arredores de Kent, por exemplo, Kirah descobriu que, contra todos os prognósticos e diferentemente dos estereótipos, a avó era um dos adultos mais envolvidos com informática naquela casa.

Esse tipo de processo consome bem mais tempo do que o preenchimento de um questionário ou a organização de uma discussão com a mediação de um especialista. Por isso, outra recomendação dada pelos mais experientes é reservar a esse tipo de pesquisa o tempo realmente necessário. É preciso olhar com reservas para a empresa de pesquisa de mercado que prometer utilizar a etnografia e apresentar um relatório em dez dias; um estudo dessa natureza requererá algumas semanas para soltar apenas uma “primeira avaliação”. E será preciso haver uma boa equipe multidisciplinar conduzindo o estudo e representatividade dos grupos observados.

Fonte: HSM Management

segunda-feira, julho 16, 2007

Criar pra que se é mais fácil copiar?

"No filme da Caixa Econômica Federal relativo ao Pan, cantam a 5a Sinfonia de Beethoven na base do 'pan pan pan pan'; só que a marca de paes Wickbold já fez isso há um tempao (sem trocadilho), ficando só na introduçao 'pao pao pao pao'. Criar pra quê, se é mais fácil copiar, né nao?".
Um leitor do Blue Bus deu o pontapé inicial para as nossas análises de comerciais com o tema Pan...
Não lembrava do comercial do Wickbold, achei interessante a musiquinha... Só que, copiado, não tem a mesma graça...

Rafaela Silva
Sigma Publicidade

segunda-feira, julho 09, 2007

O PAN

O Pan está aí, começa na sexta-feira. E como o esporte é sempre um ótimo investimento das empresas, todas elas tratam de fazer com que a sua marca apareça, seja na roupa do atleta, seja nas placas de publicidade ou em outros meios.
Que tal prestarmos atenção aos jogos e vermos como anda a imaginação das agências? E essa brincadeira pode ir um pouco mais além, vamos analisar, também, as propagandas envolvendo o Pan. Um tema como esse não pode passar em branco, né?
Quem assistir, ver ou ouvir alguma propaganda legal que tenha pego o Pan como gancho, manda pra cá pra gente discutir!
Acho que é um bom exercício de observação e que pode nos ajudar em futuros trabalhos!
Um abraço,
Rafaela Silva
Sigma Publicidade

quinta-feira, julho 05, 2007

Relatorio diz q estamos usando mais eletrônicos e q gastamos mais energia

Os eletrônicos vao superar os eletrodomésticos e a iluminaçao como maiores consumidores domesticos de energia, diz um relatorio da inglesa Energy Saving Trust, organizaçao dedicada a conservaçao de energia. Televisores de tela plana, computadores e outros equipamentos de alta tecnologia responderao por quase metade do consumo total de energia em uma casa inglesa típica em 2020, informa o documento 'The Ampere Strikes Back'. Detalha que aparelhos novos frequentemente consomem mais energia do que modelos passados e muitos ficam em standby em lugar de serem desligados. Em 2020, apenas os televisores em standby consumirao 1,4% de toda a eletricidade usada em domicílios, prevê o relatório.

Alem disso, o aumento no número de domicílios com um único morador - muitos dos quais sao equipados com televisores de tela grande, internet, computadores, consoles de videogame, gravadores de TV e música, alem de rádios digitais - vai elevar ainda mais o nivel já alto de consumo de energia.

Blue Bus